top of page

Programação:
 

QUARTA-FEIRA – 09 DE SETEMBRO

 

         Tarde

13h - 14h - Credenciamento: Cidec-Sul - Campus Carreiros (FURG)

14h – 16h– Minicursos

16h- 16:30 - Intervalo

16:30 – 18h – Sessões de comunicação

     

         Noite

19h30 – Palestra de Abertura: "Literatura, ideologia e história: vozes e intersecções na autoria feminina", com a professora Drª Isabel Maria da Cruz Lousada, Universidade Nova de Lisboa (CESNOVA/CLEPUL).

 

 

QUINTA-FEIRA – 10 DE SETEMBRO

 

          Manhã

08:30- 10h – Sessões de comunicação

10h-10:30 - Intervalo

10:30 – 12h – Mesa-Redonda: Escritas de si: Prof. Drª Sissa Jacoby (PUCRS), Prof. Drª Raquel Rolando (FURG)  e Prof. Drª Kelley Duarte (FURG)

 

         Tarde

14:00- 16h – Minicursos

16h -16:30 – Intervalo

16:30- 18h – Sessões de comunicação

18h – 19h – Sessão de Pôsters

     

          Noite

19h – "Prata da casa: voz e violão", com: Twyne Ramos e Henrique Meneses

                                                                 Roberta Cadaval e William Tavares.
 

19h30 - Mesa-Redonda: Imaginário e Literatura: Prof. Drª Enivalda Nunes Freitas e Souza (UFU), Prof. Drª Suilei Monteiro Giavara (UNESP), Prof. Drª Marisa Gama-Khalil (UFU) e Prof. Drª Sylvie Dion (FURG).

 

 

SEXTA-FEIRA – 11 DE SETEMBRO

 

         Manhã

08:30 – 10h – Sessões de comunicação

10h-10:30 - Intervalo

10:30 – 12h – Mesas-Redonda (1): Literatura e Pensamento Feminino: Prof. Drª Nubia Hanciau (FURG), Prof. Dr. Fabio Mario da Silva (USP) e Prof. Drª Luciana Jardim (FURG)

  Mesa-Redonda (2):  Imaginário e Feminino: Prof. Drª. Ana Maria Lisboa de Mello (PUCRS), Prof. Drª. Ana Maria Leal Cardoso (UFS) e Prof. Drª Aimée Bolaños (FURG).

 

          Tarde

14:00 – 16:00 – Minicursos

16:30 - 18h - Mesa-Redonda: Mulheres escritoras e leitoras: Prof. Drª Rubelise Cunha (FURG), Prof. Dr. Moizéis Sobreira (USP) e Prof. Drª Maria Goretti Ribeiro (UEPB).

18h - 19h – Sessão de autógrafos e coquetel

 

          Noite

19h - 19h30 - Apresentações teatrais:
                        * Sapatinhos vermelhos: Evelin Suchard, direção de Daniel Furtado.

                        * Anotações sobre um amor urbano: Marco Kuszner, direção de Daniel Furtado. 

19h30- Palestra de Encerramento: "O imaginário medieval: misoginia e misandria no teatro de Hrotsvitha de Gandesheim" com a Professora Dra. Sueli Maria Regino (UFG), coordenadora do GT Imaginário, Representações Literárias e Deslocamentos Culturais da ANPOLL.

 

ATENÇÃO: TABELA DE COMUNICAÇÕES APROVADAS COM LOCAL E HORÁRIO (Clique aqui)

LANÇAMENTOS DE LIVROS:

1. Santa Lucrezia dei Cattanei e Dos segredos de Eva Braun, Oscar Brisolara

2.  Inesquecível, Max Belzareno

3. Em torno da ausência, Claudia Paim

4. Crisálida e o Aureliano, Jorge Braga

5. A relação poética das vozes de Ana Paula Tavares e Seu Beto, Renata Ávila Troca

6. Um ninho no estranho, Andréia Pires

7. Aroma Hortelã, Joselma Noal

8. Mas enfim, Léo Ottesen

9. Superlativos, Rita Germano

10. Vitrais: contos do Invitro, Grupo Invitro

11.Quando a escuridão retorna, Rodrigo Santos de Oliveira

12. As senhoras do Almanaque: catálogo da produção de autoria femininaIsabel Lousada, Vania Pinheiro e Carlos Abreu

13. EMEF em Tempo Integral Profº Valdir Castro: nossa história está apenas começando... , Ana Luisa Feijó Cosme (Org.)

 

EXPOSIÇÕES/PROJETOS 

 

- Projeto "Socializando a Leitura: Troca de Livros";

- Exposição Heitor Saldanha;

- Exposição do Projeto "Oficina de contação: a formação de leitores"

- Exposição: Vozes Femininas e as escritas de si.

 

 

MINICURSOS:

 

 MINICURSO 1. Pequenos objetos cortantes: as vozes femininas no espaço da minificção (SALA ILHAS-CIDEC)

 (Francilene Maria Ribeiro Alves Cechinel): 

 

Resumo: No seio da minificção somam-se elementos textuais, formais e temáticos direcionados para a crítica e para a problematização em uma combinação especial que faz dessa forma literária um poderoso meio de reivindicação das minorias que por razão de ideologia, gênero ou raça não têm aparecido na história da literatura. Partindo do estudo desses elementos e de seus efeitos sobre o leitor, este minicurso propõe uma análise da minificção a partir de seu universo feminino, buscando na obra daquelas que se dedicaram à brevidade extrema a receita para uma afiada e contundente abordagem de questões sobre as mulheres. Como exercício coletivo, apresenta-se a análise dos traços minificcionais apontados por teóricos hispano-americanos como David Roas, Francesca Noguerol, Lauro Zavala e Violeta Rojo nos minicontos de Marina Colasanti, na microficção de Ivana Arruda Leite e nos microrrelatos de Ana Maria Schua e de Pía Barros, território onde temas como os estereótipos limitadores, a sexualidade estigmatizada e a violência brutal são trazidos à tona e dissecados friamente.

 

 

MINICURSO 2: O “gênio” feminino no pensamento de Julia Kristeva: Arendt, Klein e Colette (SALA LAGOAS)

(Luciana Abreu Jardim)

 

Resumo:O curso tem por objetivo retomar os pontos de contato entre as notáveis contribuições de Hannah Arendt, Melanie Klein e Colette e o pensamento de Julia Kristeva, seguindo a trilogia do gênio feminino: a vida, a loucura e as palavras T1 (Hannah Arendt); T2 (Melanie Klein) e T3 (Colette).  Na atualidade, a acepção de “gênio”, segundo Kristeva, desempenha a função de “designar aventuras paradoxais, experiências singulares e excessos surpreendentes que surgem, apesar de tudo, em nosso universo cada vez mais padronizado”.  Assim, vida e obra dessas mulheres se entrelaçam na composição de um sentido possível entre outros discursos, os quais, marcados pela invisibilidade e/ou pela ausência de um arquivo, permanecem soterrados e, por conseguinte, excluídos da produção de conhecimento. Note-se que o resgate da obra das autoras mostra-se indissociavelmente impregnado de suas respectivas vidas, as quais são reescritas por Kristeva. Nesse processo, algo da vida-obra de Kristeva também eclode, iluminando aspectos teóricos relacionados à vida-obra dessa pensadora polivalente.

 

 

 

MINICURSO 3: Entre o sagrado e o profano: as representações femininas na literatura e nas artes (AUDITÓRIO- CIDEC)

(Michelle Vasconcelos Oliveira do Nascimento)

 

Resumo: Na cultura Ocidental judaico-cristã, a mulher é geralmente representada através de uma linguagem imagética de duas formas antagônicas: a manifestação do sagrado, como Maria-Mater, abordando todas as virtudes e da castidade ou como a manifestação do mal e do pecado, relacionado à sexualidade, como é o caso das representações de Eva e Lilith. Esse imaginário acerca do feminino perpassa todas as áreas da cultura e da produção de saberes, produzindo e reproduzindo imagens e símbolos que remetem a estes arquétipos míticos, sempre num retorno aos mitos fundadores. A literatura e as artes, em geral, são um campo fértil para a manifestação desse imaginário como para a criação de imagens e símbolos: “A poesia tem profunda afinidade com o mito. Os poetas, não só os modernos, fazem renascer ou regenerar, através de sua imaginação, símbolos arquetípicos próprios da produção mítica”. (MELLO, 2002). Partindo das teorias do Imaginário e mitocrítica, com Durand, Bachelard, Eliade, Jung, Mielietinski, o presente curso pretende analisar as representações femininas na literatura e nas artes, investigando mitos, símbolos e imagens, construindo um diálogo inter e transdisciplinar entre literatura, pintura, escultura e cinema.

 

 

 

MINICURSO 4: O Vampiro na História da Literatura Fantástica e seus desdobramentos na cultura Ocidental (SALA ESTUÁRIOS)

(Rodrigo Santos de Oliveira e Luiz Henrique Torres)

 

Resumo: Na presente oficina abordaremos a história de um dos mais antigos e explorados seres da Literatura Fantástica, o vampiro. Refletiremos desde as diversas versões dos vampiros na mitologia Ocidental e Oriental, sua “estréia” na poesia com o poema "Der Vampir", de Heinrich August Ossenfelder (1748), suas adaptações para a prosa com os contos góticos "O Vampiro", de John Polidore (1819) e "A morta amorosa", de Théophile Gautier (1836), o romance Varney, o vampiro, de James Malcolm Rymer (1847) e a novela Carmilla, de Sheridan Le Fanu (1872), obras que seriam fundamentais para a composição de Drácula, de Bram Stoker (1897). Por sua vez, Drácula será o romance que universalizará a imagem dos vampiros na cultura ocidental, refletindo em peças de teatro e, posteriormente, películas cinemáticas. Na atualidade são representados em diversas ressignificações literárias e cinemáticas, como em séries de televisão, role playing games e jogos de computador.

 

 

 

LOCAL: Todo o evento ocorrerá no Campus Carreiros da Universidade Federal do Rio Grande (FURG)

 

 

 

 

 

 

 

 

bottom of page